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Início » Oficina Relações Humanas no Trabalho é realizada no Núcleo Regional da EJEF na Capital

Oficina Relações Humanas no Trabalho é realizada no Núcleo Regional da EJEF na Capital

“A arte de viver é simplesmente a arte de conviver. Simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!". Mário Quintana

Oficina Relações Humanas no Trabalho é realizada no Núcleo Regional da EJEF na Capital

Foto: reprodução internet

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“Construção, pluralidade de formas, beleza, paciência. Relações humanas são tudo isso”, refletiram os participantes da Oficina Relações Humanas no Trabalho, realizada no dia 19 de setembro, no Núcleo Regional da EJEF na Capital. A foto de um bordado, apresentada durante a ação educacional, foi uma das maneiras utilizadas pela equipe de formação para tratar de um tema tão relevante e desafiador seja na vida familiar, social ou no ambiente de trabalho: a convivência entre as pessoas.

A oficina foi conduzida por Aline Ribeiro Mayrink Maia, Psicóloga, e Jussara Maria Canuto, Analista de Recursos Humanos, ambas integrantes da Coordenação de Desenvolvimento Humanossocial (CODHUS/TJMG). Foram abordados os tópicos “Sensibilidade nas relações humanas”, “Relações humanas no trabalho: desafios e possibilidades” e “Cultivar bons relacionamentos: uma questão de atitude”.

As docentes fizeram uma comparação entre as relações humanas e uma peça de bordado. “As relações humanas têm que ser construídas. Mas primeiramente, temos que nos perguntar como estamos nos tratando, como está ‘o nosso avesso’. E, mais do que perguntar, temos que dar conta de saber ouvir a resposta, sem mentir para nós mesmos”, salientou Jussara Maria Canuto. Vinda de uma família de bordadeiras, Aline Ribeiro Mayrink Maia contou que, nesse ofício, é comum dizerem que uma bordadeira “de verdade” é aquela que tem o avesso da peça feito com perfeição. “Entretanto, temos que nos atentar para o fato de que não existe avesso perfeito ou ser humano sem defeitos, como costuma ser propagado pelas redes sociais – isso é um desserviço. Somos humanos na falta, e ‘o avesso’ nos sustenta. Temos parado para olhar esse avesso?” – questionou a psicóloga.

A Coordenadora da CODHUS, Marília Miranda de Almeida, ressaltou a importância da realização das oficinas, para as quais servidores e magistrados interessados se inscrevem voluntariamente. “Trata-se de uma oportunidade de as pessoas conversarem sobre os desafios enfrentados na convivência humana, especialmente no trabalho, e trocarem experiências sobre estratégias para superar estas dificuldades e fortalecer aquilo que é positivo nas relações. Os conflitos existem desde sempre, são inerentes ao homem e à convivência, mas as adversidades vividas por ele podem ser benéficas, já que provocam mudanças e ampliação do entendimento sobre as relações humanas. As oficinas representam uma congregação de ideias, de sentimentos, de troca; e abordam um tema complexo, desafiador, mas também gratificante. Os participantes levarão o aprendizado não apenas para o trabalho, mas para a convivência social e familiar” – explicou Marília Miranda.

Jussara Maria Canuto, Aline Ribeiro Mayrink Maia e Marília Miranda de Almeida
Jussara Maria Canuto, Aline Ribeiro Mayrink Maia e Marília Miranda de Almeida

A ação, que está sendo implementada em todos os Núcleos Regionais da EJEF, destina-se a aprimorar a convivência das equipes no ambiente de trabalho do TJMG, com vistas à melhoria da prestação jurisdicional. Nesse sentido, cuidar das relações humanas no trabalho é uma tarefa que compete a todos, uma vez que, cuidando das pessoas, cuida-se também da própria instituição.

Dentre os desafios identificados pelos participantes, destacaram-se a convivência entre os colegas de trabalho e seus gestores; os cuidados para que a questão da produtividade e da cobrança não afetem a qualidade dos relacionamentos interpessoais; a dificuldade de se abrir mão do controle; de pedir ou prestar um auxílio; ou as inseguranças no momento de se desapegar de algum ideal a ser perseguido. Alguns servidores relataram que, em determinados setores, o ambiente de trabalho é uma questão que gera mais queixas do que o volume de serviço em si.

As docentes abordaram temas como a importância de se respeitar o ritmo de cada um, sem descuidar dos objetivos comuns; de prestar apoio aos colegas e ao gestor na organização e na reorganização do trabalho; e de buscar atualização profissional para atender às novas exigências do trabalho (virtualidade, volume e modalidades diferentes de trabalho). Falaram ainda sobre os cuidados com a saúde; a capacidade de lidar com imprevistos; a superação da percepção como uma imagem interna, privada, e sua ressignificação como mudança de aspecto, ao “vermos como”. Em outro momento, estabeleceram a diferença entre “estar em conflito” e “estar no conflito”. No primeiro caso, fala-se para o outro, há uma concentração em fatos passados, discute-se sobre o certo e o errado, procuram-se culpados e obtêm-se vantagens. Já o “estar no conflito” pressupõe falar com o outro, concentrar-se no futuro, enfrentar o problema, esclarecer os interesses e criar opções. Assim, “estar em conflito” significa confrontar, ao passo que “estar no conflito” pressupõe administrar uma situação, manejá-la.

Outros tópicos mereceram destaque, como a reflexão de qual seria a medida para a utilização das tecnologias de modo a não simplificar demais o papel das pessoas, nem reduzir a importância de cada indivíduo. As docentes comentaram que a virtualização das relações, principalmente após a pandemia, fez com que algumas atitudes inerentes ao mundo virtual, como possibilidades de “cancelamento”, aceleração de áudios, arquivamento, fossem replicadas no mundo real.  “Não se trata de ‘abrir mão’ da tecnologia, mas de achar a medida para que a gente não virtualize a vida. Estamos perdendo a capacidade de escuta, e muitas vezes quando eu perco a capacidade de escutar no digital, muito antes eu já perdi a capacidade de escutar no real. Além disso, estamos sendo impelidos a dar respostas muito rápidas a todo momento” – pontuou Jussara Maria Canuto. Complementando a ideia, Aline Ribeiro Mayrink Maia destacou que, sem percebermos, essas funções do mundo virtual estão sendo transpostas para as nossas relações. “Devemos nos questionar até que ponto esta transposição está acontecendo de forma não consciente e procurar estabelecer limites quanto à utilização dessas ferramentas, que muitas vezes misturam vida profissional, social e pessoal” – refletiu a psicóloga.

Segundo Fábio Pedrosa, participante da ação educacional e Assessor Judiciário do Gabinete da 20ª Câmara Cível, “a maior importância da oficina sobre relações humanas no trabalho é ter a oportunidade de trocar experiências com os colegas do TJ, e nessa troca perceber que, em vários setores, outros servidores estão passando por desafios semelhantes aos nossos. As oficinas também nos permitem refletir que se relacionar com o outro é uma tarefa diária, que pode não ser fácil, mas é possível e necessária” – destacou.

Fábio Pedrosa, Assessor Judiciário do Gabinete da 20ª Câmara Cível
Fábio Pedrosa, Assessor Judiciário do Gabinete da 20ª Câmara Cível

Para Fernanda Godoy Resende Calijorne, Escrevente da 9ª Câmara Cível, “a oficina sobre relações humanas no trabalho é um presente para o servidor do TJ. Nos coloca na posição não só de aprendizes, mas de construtores da nossa realidade. Parar e poder estar imerso neste mundo tão complexo e tão profundo das relações humanas nos impele a sermos melhores a cada dia, para o outro, mas também para nós mesmos! Sem dúvida, um curso de crucial importância que vou recomendar fortemente aos servidores do meu cartório, seria ótimo se houvesse mais módulos. As relações interpessoais, acredito que não só dentro de uma instituição, mas em qualquer campo de nossas vidas, são um dos maiores desafios que temos. O ser humano se constitui na relação com o outro, e quão desafiador é isso! Nossas maiores angústias perpassam por essa seara. Acredito que a prática da escuta ativa é um dos principais pontos para melhorar estas relações. Um diálogo em que a escuta ativa está presente de ambos os lados é extremamente enriquecedor ao ser humano e pode transformar relações!” – comentou.

Fernanda Godoy Resende Calijorne, Escrevente da 9ª Câmara Cível
Fernanda Godoy Resende Calijorne, Escrevente da 9ª Câmara Cível

Ao final da oficina, os participantes foram divididos em grupos e convidados a escrever acerca de uma situação de difícil manejo quanto às relações humanas no trabalho e que representasse, portanto, um desafio. Posteriormente, cada grupo recebeu o caso elaborado pela outra equipe e propôs alternativas.

Participantes, organizados em grupos, compartilharam experiências e discutiram acerca das relações humanas no trabalho
Participantes, organizados em grupos, compartilharam experiências e discutiram acerca das relações humanas no trabalho

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