Publicado em 11/03/2025.
Na manhã de 10 de março, segunda-feira, no auditório da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), em Belo Horizonte, magistrados vitaliciandos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) deram início às atividades da Oficina I – Vitaliciar. A formação, que segue até o dia 13 de março, tem como objetivo fortalecer a atuação dos juízes por meio de trocas de experiências, práticas simuladas e reflexões sobre os aspectos éticos, humanos e sociais da magistratura. A iniciativa busca preparar os participantes para os desafios complexos da carreira judicial, de modo a favorecer a excelência e a integridade no exercício da função.
Compuseram a mesa de honra de abertura o Desembargador Manoel dos Reis Morais, representando o presidente do TJMG, Desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior; Desembargador Marcos Lincoln dos Santos, primeiro vice-presidente do TJMG; Desembargador Saulo Versiani Penna, segundo vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef; Desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima, terceiro vice-presidente do TJMG; Desembargador Maurício Pinto Ferreira, superintendente adjunto da Ejef; MM. Thiago Grazziane Gandra, juiz auxiliar da 2ª vice-presidência do TJMG; Dr. Iácones Batista Vargas, diretor executivo da Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas (Dirdep); e o Dr. Thiago Israel Simões Doro Pereira, diretor executivo da Diretoria de Gestão da Informação Documental (Dirged).
Durante a abertura, o Desembargador Manoel dos Reis Morais destacou a importância da formação contínua para a magistratura. “A implementação de atividades educacionais como o Vitaliciar é essencial para assegurar que os magistrados recebam a formação necessária para desempenhar suas atividades com excelência, promovendo a confiança da sociedade no Poder Judiciário”, afirmou. Ele reforçou que o período de vitaliciamento é singular na carreira do juiz, pois nesse momento se consolidam valores, competências e habilidades indispensáveis à judicatura.
Ao final da oficina, espera-se que os magistrados estejam mais preparados para atuar com segurança e assertividade na gestão e execução da atividade jurisdicional. A troca de experiências com juízes orientadores e a participação em práticas simuladas devem contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes, capacitando-os a enfrentar os desafios contemporâneos da magistratura com excelência e comprometimento com a justiça.
