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Seminário discute comunicação pública e direito à informação no TJMG

Ação educacional da EJEF reuniu especialistas para debater transparência, mídia e desafios da relação entre Justiça e sociedade

Seminário discute comunicação pública e direito à informação no TJMG
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Publicado em 26/08/2025.

A Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (EJEF) promoveu, em 25 de agosto, no auditório da instituição, em Belo Horizonte, o “Seminário de Comunicação Pública e Direito à Informação do TJMG”, reunindo magistrados, servidores, jornalistas, professores e estudantes.

O objetivo da ação educacional foi debater os desafios da comunicação no sistema de Justiça e apresentar o programa Conhecendo o Judiciário como estratégia institucional de aproximação com a sociedade.

O desembargador Saulo Versiani Penna iniciou as atividades destacando a trajetória do programa, e ressaltou que milhares de estudantes já visitaram o Tribunal por meio da iniciativa. 

“Ao longo dos anos, tivemos a oportunidade de receber estudantes universitários, do ensino médio, fundamental e primário, que puderam conhecer de perto o Judiciário e, muitas vezes, desmistificar concepções equivocadas”, destacou o magistrado, acrescentando sentir-se honrado em pertencer a uma instituição que promove o conhecimento em sua integralidade.

O presidente do TJMG, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, abordou a transformação da comunicação no Poder Judiciário, ressaltando a importância de informar e esclarecer as decisões.

O presidente do TJMG, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, ressaltou que a comunicação do Poder Judiciário com a sociedade passou por uma transformação ao longo do tempo.

“Viemos de uma época em que se dizia que o juiz só falava nos autos. Hoje, vivemos a era da informação e temos a obrigação não apenas de informar, mas também de esclarecer os motivos da decisão”, afirmou.

Palestras

A professora Vanessa Veiga de Oliveira, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), frisou que os debates sobre comunicação pública e o combate à desinformação constituem demandas contemporâneas. 

“É cada vez mais urgente discutir a comunicação pública, o direito à informação e, sobretudo, o combate à desinformação”, ressaltou.

Na conferência de abertura, o terceiro vice-presidente do TJMG, desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima, abordou a evolução normativa sobre transparência na administração pública.

O desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima debateu a evolução normativa sobre transparência na administração pública durante a palestra de abertura do seminário.

“A Constituição de 1988 destacou o princípio da publicidade entre os que regem a administração pública. Posteriormente, em 1999, a Lei nº 9.784 acrescentou novos princípios, como a motivação e a razoabilidade”, explicou.

A Lei nº 9.784/1999 estabeleceu as normas gerais do processo administrativo federal, definindo parâmetros de padronização e motivação dos atos da administração pública. A norma assegura direitos aos cidadãos, como acesso e participação nos processos administrativos, e regulamenta a condução desses procedimentos, abrangendo desde prazos até situações de desistência.

Além disso, prevê a possibilidade de correção de atos com vícios sanáveis, desde que não causem prejuízo ao interesse público ou a terceiros, servindo de referência para legislações estaduais e municipais que não possuam regulamentação própria. 

Na sequência, os painéis reuniram profissionais da imprensa e da comunicação institucional. A jornalista Bertha Maakaroun, colunista do jornal Estado de Minas, analisou a mudança da centralidade da comunicação para as mídias digitais.

A jornalista e colunista Bertha Maakaroun analisou a mudança do centro da comunicação das mídias tradicionais para as digitais controladas por algoritmos.

“A centralidade das comunicações saiu das plataformas tradicionais e passou para as mídias digitais, atualmente controladas por algoritmos”, observou.

A servidora e jornalista Francis Rose de Souza Nogueira destacou o princípio da transparência como eixo central do trabalho nas instituições públicas.

“Não basta simplesmente informar uma decisão judicial; é fundamental saber como comunicá-la, e qual linguagem será utilizada”, ponderou.

O juiz de Direito Amaury Silva tratou da relação entre a mídia, o Judiciário e a democracia.

“Sem informação e conhecimento, não há democracia que tenha condições de subsistir. É necessário ter uma mídia livre e sem censura, assim como um Judiciário isento e independente”, enfatizou.

No período da tarde, a coordenadora de Jornalismo da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Débora Drumond, afirmou que a imprensa deve ser vista como parceira estratégica.

“A imprensa não é uma adversária para a gente, mesmo em período de crise, a imprensa é uma grande parceira”, avaliou.

Magistrados, jornalistas, professores e estudantes debateram a comunicação pública e o direito à informação no seminário promovido pela EJEF.

O jornalista da Câmara Municipal de Contagem, Marco Túlio de Sousa, destacou a relação entre a comunicação pública e o enfrentamento da desinformação.

“Vivemos uma nova pandemia, que é a pandemia da desinformação. Torna-se fundamental discutir o direito à informação de qualidade”, assinalou.

O coordenador de Relações Públicas do TJMG, Leonardo Mari de Castro, apresentou reflexões sobre a reputação institucional.

“O Tribunal de Justiça, por vezes, sofre intempéries de outras instituições no país. Como fazer para blindar a reputação do Judiciário aqui dentro de Minas Gerais?”, questionou.

Aula Magna

O ministro do Superior Tribunal de Justiça e presidente da Segunda Turma, José Afrânio Vilela, proferiu aula magna sobre a informação como direito fundamental. Ele iniciou a exposição mencionando uma notícia publicada em 1998: “A fila da miséria dá três voltas no prédio do Fórum Lafayette”.

A partir da manchete, ele relatou episódios de sua trajetória pessoal e profissional que o aproximaram do jornalismo e da reflexão sobre comunicação pública.

“Foi uma denúncia de que não estávamos a tratar com dignidade um ser humano que recebia um provimento jurisdicional. A simples viagem até o Fórum já consumia quase o valor da pensão”, relatou.

O ministro do STJ, José Afrânio Vilela, proferiu a aula magna sobre a informação como direito fundamental e seu poder de transformação na sociedade.

Segundo o ministro, a repercussão da matéria resultou em uma mudança concreta no atendimento às pensionistas.

“Fiz duas exigências: que o Poder Judiciário recebesse computadores para equipar as varas e que cada pensionista tivesse um cartão eletrônico. No mês seguinte, a fila da miséria acabou”, lembrou.

Para ele, a experiência demonstra que a comunicação pública pode atuar como um instrumento de transformação.

“A notícia provocou mudanças, e esses cartões permitiram que aquelas mães sacassem o valor em suas cidades, restabelecendo o cumprimento adequado de um comando judicial pautado na solidariedade”, concluiu.

Programa Conhecendo o Judiciário

O encerramento foi marcado pela homenagem do Tribunal de Justiça aos responsáveis pelo programa Conhecendo o Judiciário, iniciativa da Coordenação de Relações Públicas (CERP) da Diretoria Executiva de Comunicação (DIRCOM), criada há mais de duas décadas.

O juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves, reconhecido pela implantação do programa no interior do estado e por sua longa dedicação à iniciativa na comarca de Itabirito, destacou, em nome de todos os homenageados, a importância da aproximação do Poder Judiciário com estudantes e comunidades.

O ministro José Afrânio Vilela e o desembargador Antônio Francisco Gonçalves foram homenageados pela longa dedicação ao programa Conhecendo o Judiciário.

“Todo juiz deve sair do gabinete e ir à sociedade para apresentar nosso trabalho. Recebo esta homenagem em nome de todos que participam do Conhecendo o Judiciário”, disse.

Ao longo de 25 anos, a iniciativa permitiu que milhares de estudantes e cidadãos conhecessem de perto o funcionamento da Justiça, desmistificando sua atuação e promovendo a integração com a sociedade.

Mesa de Honra

Compuseram o dispositivo de honra da abertura o desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG); o desembargador Saulo Versiani Penna, 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da EJEF; o desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima, 3º vice-presidente do TJMG, presidente do Comitê de Justiça Restaurativa (COMJUR) e coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC); o Dr. Marco Antônio Borges, procurador de Justiça e subcorregedor do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG); a tenente-coronel Ana Carolina Nunes de Oliveira, chefe da Assessoria de Comunicação Organizacional do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG); o major Rabelo, representando o comandante do Centro de Instrução de Adaptação da Aeronáutica, coronel Martins; o Dr. Marcelo Galizzi, delegado de polícia, representando a Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (PCMG); o tenente Rafael de Oliveira Leite, representando a Corregedoria da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG); e Mariana Brito, diretora executiva de comunicação do TJMG.

Estiveram presentes, ainda, o desembargador Sálvio Chaves, do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) e o Dr. Richardson Xavier Brant, juiz de Direito e diretor-executivo da Escola Superior de Magistratura Jane Silva (EMAJS).

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