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Início » EJEF promove formação sobre a escrita e sua trajetória no universo judicial

EJEF promove formação sobre a escrita e sua trajetória no universo judicial

Ação educacional marca a abertura da mostra “Ao correr da pena: a escrita no mundo e no universo judicial”, reunindo representantes de quatro tribunais para refletir sobre a história da escrita no Judiciário

EJEF promove formação sobre a escrita e sua trajetória no universo judicial
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Publicado em 22/10/2025.

A Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (EJEF) realizou, nesta terça-feira, 21, no Plenário do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a ação educacional “Ao Correr da Pena: a escrita no mundo e no universo judicial”, que marcou também a abertura da mostra de mesmo nome, no hall de entrada do edifício-sede do TJMG, em Belo Horizonte.

Transmitida ao vivo pelo canal da EJEF no YouTube, a formação reuniu magistrados, servidores e representantes de quatro tribunais — Minas Gerais, Alagoas, Maranhão e Pernambuco — com o objetivo de identificar os tipos de escrita presentes nos processos judiciais desde o período colonial até a República.

O desembargador Saulo Versiani Penna abriu a solenidade destacando a escrita como instrumento essencial para a consolidação da Justiça e preservação da memória judicial.

O 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da EJEF, desembargador Saulo Versiani Penna, abriu a solenidade ressaltando a relevância da escrita como instrumento de justiça e de preservação da memória.

“A linguagem escrita não é apenas uma ferramenta de comunicação, mas um instrumento vital para a consolidação da Justiça e a preservação de direitos”, afirmou.

“A escrita tem garantido, desde os primeiros códigos até os modernos sistemas eletrônicos, que a Justiça seja acessível e transparente.”

O presidente do TJMG, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, destacou o caráter histórico e cultural da formação promovida pela EJEF e pela Memória do Judiciário.

Na sequência, o presidente do TJMG, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, destacou o caráter cultural e histórico da ação.

“É uma grande honra receber este evento educacional e cultural, promovido pela nossa Escola Judicial e pela Memória do Judiciário Mineiro. Vamos conhecer a escrita desde os tempos imemoriais, compreendendo sua ligação com o Direito e a evolução tecnológica que a trouxe do manuscrito ao processo eletrônico”, afirmou.

A escrita e o Judiciário

O desembargador Osvaldo Oliveira Araújo Firmo, superintendente da Memória do Judiciário Mineiro (MEJUD), abordou a origem e os objetivos da mostra.

“Queríamos fazer algo diferente: uma exposição que também servisse como mote de reflexão sobre a escrita no Poder Judiciário”, explicou. 

O desembargador Osvaldo Oliveira Araújo Firmo apresentou o conceito da mostra, ressaltando o papel da escrita na história do Judiciário e na preservação institucional.

Ele ressaltou que a mostra foi concebida de maneira colaborativa entre os tribunais parceiros e surgiu a partir de conversas realizadas em encontros institucionais anteriores.

“São pessoas, servidores dos tribunais, que tiveram essa ideia. A gestão atual acolheu o projeto, que se concretizou com o apoio da EJEF e de diversos setores do Tribunal”, afirmou.

O magistrado explicou o contexto do nome da exposição:

“A expressão latina, ‘currente calamo’, que inspirou o título, significa ‘ao correr da pena’. Era assim que os antigos designavam o ato de escrever, transformando o pensamento em registro permanente”, comentou.

A professora Mônica Pádua, doutora em História do Direito e analista judiciária do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), convidou o público a refletir sobre as diferenças entre a escrita comum e a linguagem jurídica.

“Existe uma linguagem técnica e jurídica própria, que encontramos nos processos judiciais. Há uma sequência documental e uma escolha de palavras que caracterizam essa escrita”, observou.

A professora Mônica Pádua abordou as origens da linguagem jurídica e o processo histórico que transformou o Direito oral em escrita perene e documental.

Ela destacou que o Direito, enquanto prática social, iniciou-se por meio da comunicação oral e apenas mais tarde se consolidou na forma escrita.

“No fim da Idade Média, o direito escrito começou a se sobrepor ao oral, garantindo perenidade e clareza aos registros. É importante entendermos esse percurso histórico, inclusive no contexto brasileiro”, acrescentou.

O juiz Claudemiro Avelino de Souza, do Tribunal de Justiça de Alagoas, destacou o caráter histórico da mostra e o engajamento coletivo na elaboração da exposição.

“Quem ainda não teve a oportunidade de conhecer a exposição, que o faça, pois ela realmente nos remete à história. E a história é a testemunha do tempo”, disse.

Identidade visual

A identidade visual da ação foi desenvolvida pela Coordenação de Publicidade (COPUB). A proposta, elaborada pelos servidores Gabriel Fernando de Almeida, coordenador da COPUB, Pedro Amaral, diretor de arte, e Christina Bahia, designer gráfico, teve como objetivo representar visualmente o percurso histórico da escrita.

Inspirada em três marcos históricos — os hieróglifos do Egito Antigo, os manuscritos medievais e a prensa de Gutenberg —, a identidade visual integra elementos simbólicos, como a letra capitular “A”, um bico de pena e a fonte humanista URW Classic.

Equipe da Copub apresentou os fundamentos da identidade visual da mostra, inspirada em hieróglifos, manuscritos medievais e na prensa de Gutenberg.

As cores, inspiradas em iluminuras medievais, transmitem profundidade e conhecimento, enquanto o uso de fundo com textura de papel remete à materialidade da escrita.

A mostra

A exposição “Ao correr da pena: a escrita no mundo e no universo judicial” reúne objetos históricos de quatro tribunais — Minas Gerais, Alagoas, Pernambuco e Maranhão — que ilustram a evolução da escrita jurídica, desde o período colonial até a República.

Localizada no hall de entrada do edifício-sede do TJMG, a mostra, que permanecerá aberta para visitação até o dia 30 de outubro, apresenta documentos, instrumentos de escrita e painéis explicativos, revelando como a linguagem e a documentação moldaram a prática jurídica ao longo dos séculos.

Mesa de Honra

Compuseram a mesa de honra de abertura o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior; o 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da EJEF, desembargador Saulo Versiani Penna; o desembargador Paulo de Tarso Tamburini, representando o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG); o desembargador Osvaldo Oliveira Araújo Firmo, superintendente da Memória do Judiciário Mineiro (MEJUD) do TJMG; o desembargador Vicente de Oliveira Silva, superintendente administrativo adjunto do TJMG; o Dr. Claudemiro Avelino de Souza, coordenador da Gestão Documental e da Gestão da Memória do Poder Judiciário de Alagoas e juiz curador do Centro Cultural e Memória do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL); e a professora doutora Mônica Pádua, analista judiciária do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (TJPE), especialista em História do Direito dos séculos XVIII e XIX.

Esteve presente, ainda, a Dra. Roberta Mesquita, defensora pública, representando a Associação das Defensoras e Defensores Públicos de Minas Gerais (ADEP-MG).

Veja as fotos da ação no Flickr da EJEF.

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