Artigo : “Mas não houve um tempo que era sempre assim com os homens”
Des Lilian Maciel – Superintendente adjunta da EJEF
“Há quase três anos, foi publicado um artigo de minha autoria intitulado “One man one vote”, em que questionava a efetividade do princípio da igualdade entre homens e mulheres no Poder Judiciário, particularmente para acesso a cargos que demandam uma escolha entre os pares, como a promoção a desembargador e às funções da alta administração dos tribunais de justiça.
Àquela ocasião, o texto destacava que não se pretendiam privilégios em função do fato de ser mulher e, invocando John Rawls, propôs-se a reflexão sobre justiça distributiva, reciprocidade social e igualismo democrático, de modo que as instituições públicas sejam estruturadas para produzir maior benefício aos menos favorecidos em longo prazo, devendo, para tanto, empregar mecanismos institucionais alternativos.
Chega-se, então, a mais um 08 de março, comemorando-se o Dia Internacional das Mulheres, e, portanto, sempre um momento de parar e de pensar em que medida o Poder Judiciário está promovendo e construindo esses “arranjos institucionais alternativos” aos quais o filósofo norte-americano fazia referência… “
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