Vozes Poéticas de Minas – Emílio Moura

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Emílio Moura

Emílio Guimarães Moura nasceu em Dores do Indaiá Minas Gerais, no ano de 1902 e faleceu em Belo Horizonte, em 1971.

Formou-se bacharel, em 1928, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

A partir de 1924 integrou o grupo de A Revista, primeiro órgão modernista mineiro, com Carlos Drummond de Andrade, João Alphonsus e Pedro Nava, entre outros. De 1928 a 1931 Moura colaborou nos jornais Diário de Minas, Estado de Minas e A Tribuna e Minas Gerais.

Do início dos anos de 1930 a meados da década de 1940 atuou como professor de Literatura Brasileira da Faculdade de Filosofia da UFMG, além de fundador, diretor e professor catedrático de História das Doutrinas Econômicas, da Faculdade de Ciências Econômicas da mesma universidade.

Na época também exerceu os cargos de diretor do Departamento de Ensino da Secretaria da Educação do Estado, secretário do Conselho Administrativo do Estado, diretor da Imprensa Oficial do Estado e secretário do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Seu primeiro livro de poesia, Ingenuidade, foi publicado em 1931.

Seguem-se Canto da Hora Amarga (1936), Cancioneiro, 1944/1945 (1945), Poemas (1949), O Instante e o Eterno (1953), Itinerário Poético (1969), entre outros. A poesia de Emílio Moura integrou a segunda geração do Modernismo.

Clique nas abas abaixo e ouça os poemas separadamente: